Marcus Alberto Nadruz Coelho; Miguel d'Avila de Moraes. 2012. Aspidosperma spruceanum (APOCYNACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Norte (Amapá, Pará, Amazonas, Acre), Nordeste (Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Alagoas), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro) (Koch; Rapini, 2011).
Espécie com larga distribuição no território brasileiro, sem informações de ameaça.
Nomes populares: "amargoso", "araracanga", "pau-amarelo", "piquiá-marfim". Usado em construção e como dormentes de estrada de ferro (Marcondes-Ferreira, 1988). Árvores 5-20 m, látex avermelhado; ramos castanho-claros a escuros, não corticosos, sem lenticelas; com pêlos diminutos dando uma aparência farinhenta (Marcondes-Ferreira, 2005). Segundo Woodson (1951) A. spruceanum ocorreria na região norte do Brasil, em florestas periodicamente inundadas. Marcondes-Ferreira (1988) propôs a sinonimização de várias espécies sob A. spruceanum e, assim, a espécie passou a ser considerada amplamente distribuída em matas, desde o México até o Brasil, florescendo principalmente de julho a setembro. Estas sinonímias não foram efetivamente publicadas, mas os materiais identificados pelo autor que atualmente estão nos herbários foram baseados nesta nova delimitação (Koch, com. pess.).
Ação | Situação |
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1.2.1.3 Sub-national level | on going |
Considerada "Vulnerável" (VU) pela Lista vermelha de São Paulo (SMA-SP, 2004). |